domingo, 23 de janeiro de 2011


As palavras que digo parecem tão clichê perto daquilo que sinto.
Meus desejos tem a vastidão de meus pensamentos e minha alma tem a cor da tranqüilidade.
Sei qual é o limite, só não sei onde me encontro nesse labirinto.

Seja de fato:


Claro como o brilho das estrelas, nítido como o dia, forte como a natureza.
Talvez, tudo isso ou nada.
Antes uma realidade tórrida, do que uma invenção de amor.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Roda gigante, roda moinho, roda da vida...


Vivemos incansavelmente para atingir estágios em nossas vidas. A preocupação nos corrompe, levando-nos ao esquecimento e as atitudes mal pensadas nos leva direto á conseqüências inesperadas.
É por isso que vivo um agora minuciosamente calculado... Extraio aprendizados, diminuo erros, multiplico amizades, divido valores e no final somo tudo e fraciono com aqueles que precisam.
Não busco de um novo ano uma nova vida, tudo continua como antes. Mudam apenas os números, mas continuam as expectativas.

Já faz mais de um mês que não paro pra escrever, tempo suficiente para uma passagem de ano.
Um mês foi o bastante para que eu desistisse de ter um blog. Um dia foi necessário pra que eu me reerguesse. Uma boa conversa, uma ótima companhia e um péssimo ambiente foram peça chave para a descoberta de que um bom sentimentalista a casa torna!
Precisava de um tempo pra mim. Um tombo pra acordar e palavras sinceras para sentir que o tempo está passando e cada segundo vale muito.

Dedico essa volta à Isadora Peres. Carinhosamente, Nat.

2011!


Nada de sonhos. Apenas objetivos.