quinta-feira, 30 de setembro de 2010



Acordei sentindo falta.
Encontrei sem querer nas palavras escritas por outras pessoas a razão do que sinto. Ouvindo naquela canção, o quanto é forte e puro um sentimento, percebi o quanto te quero aqui. O quanto seria bom esquecermos o mundo, lembrarmos somente de nossos contentamentos.
Perdi o rumo, deixei de contar as horas na esperança de logo te ter aqui.
Na mente atordoada, passo a te idealizar... Simples, concreto e real, dolorosamente real.
Meus passos já não seguem mais os teus como antes, da sua boca meu nome não é mais o único a ser desejado...
Com o tempo deixei de ser sua exceção, passei a ser uma alternativa nos momentos de fragilidade. Isso dói. Doeu menos quando você me deixou.
Agora vejo o fim, um doloroso e necessário ponto final de uma longa e transcendente historia de verdadeiras emoções, que despertou amor e ódio e que hoje deixa apenas saudade.


A dinâmica entre dois corpos, não está somente no prazer. Está explicito num simples toque.
Toque; sinta; deixe ser tocado; ame.

Passei um mês longe do blog, isso foi cruel. Em partes.
Como das últimas vezes, perdi boas histórias por falta de tempo, esqueci conselhos importantes por não os anotar, me alimentei mal, descansei pouco, em 30 dias o tempo fugiu de mim.
Em um mês deixei completamente de lado a virtualidade e dediquei-me a realidade. Esforço e horas extras no trabalho, grupos de estudo, estudos e mais estudos indo até altas horas da noite e muito cansaço para companhar.
Diante de tão pouco tempo, vivi altas horas de risada, inúmeros bola-fora (como de costume) e diversas mutualidades de emoção; fui feliz demais, triste a lote, apaixonada de menos, interessadissíma, e o melhor de tuuuudo... ganhei iniciativa. (aêaê)
Removi desafetos, dei novas chances ao passado, criei mil e uma fantásias, decidi uma carreira, senti tanta falta que descobri o quanto gosto, me acalmei e vi o quanto isso é bom.
Finalizando mais um bimestre, iniciando um novo... Estou r e a t i v a d a !


Carinhosamente, Nat.