Distante de toda a imensidão, o mais longe possível estava ele sentado. Dentro de tudo que se passava na pequena cabeça daquele inocente ser, se encontravam fixadas idéias inexistentes de uma suposta infelicidade, idéias de que ele não tinha valor algum.
Ninguém é infeliz, ninguém pode ser infeliz. A felicidade esta na essência de cada vão momento de cada simples atitude. Infeliz é quem não sabe apreciar cada segundo, quem não é capaz de viver e se realizar.
Ele tinha medo: medo do infinito. Seu medo era o de abandonar o seu limite e vivenciar o que existia alem do que lhe era comum. O tamanho do medo que o impedia de flutuar era a distinção de sua alegria.
Num de seus sonhos ele tomou coragem, e impulsionou-se a um caminho novo, a uma trilha jamais vista que o guiara a alem de suas próprias barreiras e desafiando-se, sem extrapolar seu préstimo percebeu que a felicidade se baseia naquilo que se conquista a partir de quem você realmente é, a infelicidade é algo tão inerente mais que com um pouco mais de amor própria e compaixão pode ser extinta.
Em um mundo tão vasto existem milhões de pessoas que pensam que a felicidade é algo difícil de se ter, e preocupadas com isso se esquecem que com um pouco mais de interesse e atitude podem transformar não somente suas vidas, mais a de muitas pessoas.
Ser feliz ultrapassa qualquer limite, não se explica com palavras, não se intensifica por números, ser feliz é ter coragem de ser quem nós realmente somos.
Esse post é dedicado há uma pessoa da qual se diz estar incompleta. Com carinho: Natália Salles.
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